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#SFC2019 terá cinco rodas de conversa

Atualizado: 16 de jul. de 2019

A 6ª Semana Freiriana do Cariri, que será realizada no período de 15 a 21 de setembro de 2019, contará com cinco rodas de conversas entre os presentes e uma pessoa especialmente convidada para cada noite. Os/as convidados/as para essa sexta edição da Semana são: o educador português José Pacheco [Escola da Ponte]; o professor, teólogo e ator Henrique Vieira [RJ]; a psicóloga Ana Vládia Holanda [CE]; o cronista das ruas e das artes Eduardo Marinho [ES]; e a jornalista, escritora e documentarista Eliane Brum [RS].

José Pacheco não é o primeiro - e nem será o último - a desejar uma escola que fuja do modelo tradicional. Ao contrário de muitos, no entanto, o educador português pode se orgulhar por ter transformado seu sonho em realidade. Pacheco é idealizador e principal militante da Escola da Ponte, uma instituição de ensino básico da rede pública portuguesa, localizada a 30 quilômetros da cidade do Porto, que em nada se parece com as demais.

Professor, cientista social, historiador, teólogo, pastor, ator e palhaço. Militante de direitos humanos desde a adolescência, Henrique Vieira foi vereador em Niterói [RJ] e atuou junto a diversos movimentos sociais na cidade e no Rio de Janeiro. Como ator, integrou o elenco do filme “Marighella”, dirigido por Wagner Moura. No filme, Henrique vive um frei dominicano que apoiou e esteve ao lado de Marighella dando suporte e protegendo militantes contra a ditadura militar.

Ana Vládia Holanda é doutora e mestre em Psicologia pela UFRN. Foi bolsista na modalidade Programa Institucional de Doutorado Sanduiche no Exterior na Ecole des Hautes Etudes en Sciences Sociales, em Paris, sob a orientação do professor Dr. Michael Löwy. Atua em Psicologia Social, Direitos Humanos e Psicologia na Interface com a Justiça. É professora no Centro Universitário Fanor Wyden - UNIFANOR WYDEN e na Faculdade Ateneu.

Eduardo Marinho é um homem comum. Simples. Veio de uma família afortunada. Estudou nos melhores colégios. Um dia, largou tudo. Disse que queria encontrar o sentido da vida. Marinho ainda o busca, mas hoje, com sorrisos e as mangas arregaçadas, consciente das suas escolhas. O cronista das ruas e das artes, na verdade é um cidadão do mundo – não no sentido territorial, mas naquele imerso nos questionamentos sobre a vida e sobre as importâncias de quem não sente medo de viver. Marinho vive. Ele não sobrevive.

Eliane Brum é jornalista, escritora e documentarista. Trabalhou onze anos como repórter do jornal Zero Hora, de Porto Alegre, e dez como repórter especial da Revista Época, em São Paulo. Desde 2010, atua como freelancer e faz projetos de longo prazo com populações tradicionais da Amazônia e das periferias da Grande São Paulo. De 2009 a 2013 foi colunista do site da revista Época. Desde 2013 tem uma coluna quinzenal, em português e espanhol, no jornal El País. É também colaboradora do jornal britânico The Guardian.

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